Search Results (35 titles)

Searched over 21.6 Million titles in 0.3 seconds

 
Portuguese (X) Fiction (X)

       
1
|
2
Records: 1 - 20 of 35 - Pages: 
  • Cover Image

Alienista, O

By: Joaquim Maria Machado de Assis

O Alienista, de Machado de Assis, é um pequeno romance sobre loucura, cientificismo e poder. O enredo se desenrola a partir dos esforços científicos de um importante médico português, o dr. Simão Bacamarte, cuja obsessão pela busca de um método universal para tratar e curar distúrbios mentais leva os habitantes da pequena cidade de Itaguaí ao terror, conspiração e a tentativas de revolução. Em pouco tempo, o hospício do dr. Bacamarte passa a tratar não só os doentes mentais, mas também os sãos, que, segundo o diagnóstico do médico, poderiam vir a desenvolver doenças mentais. O Alienista tem como tema a crítica ao cientificismo arbitrário e sua influência em elementos políticos e culturais. The Psychiatrist is a tragicomic literary piece on madness, scientism and power. It follows the scientific efforts of Dr. Simão Bacamarte, a prominent Portuguese physician whose obsession for discovering a universal method to treat and consequently cure mental disturbs drives the inhabitants of the small town of Itaguaí to fear, conspiracy and revolutionary attempts. In a short space of time, Bacamarte's madhouse passes to take inside of its walls...

Read More
  • Cover Image

Viuvinha, A

By: Jose de Alencar

A Viuvinha é um romance de autoria de José de Alencar, escritor brasileiro, publicado em 1857. A obra inclui-se entre os chamados romances urbanos, que retratam os costumes da sociedade carioca do Segundo Reinado. Jorge, um jovem que herdara uma boa fortuna do pai, planeja casar-se com Carolina, uma bela moça que conhecera na igreja. Um dia antes do casamento, porém, ele descobre que a empresa do pai estava falida, em função dos gastos demedidos do rapaz. O suicídio lhe parece a única solução, e a graciosa Carolina é deixada viúva no dia seguinte ao seu próprio casamento.(Resumo escrito por Leni)...

Fiction, Literature, Romance

Read More
  • Cover Image

Saudades: Historia de Menina e Moça

By: Bernardim Ribeiro

Saudades é o primeiro romance pastoril escrito em língua portuguesa. É também conhecido como História de Menina e Moça' ou somente Menina e Moça, em razão da primeira frase do livro: Menina e moça me levaram de casa de minha mãe para muito longe. Publicado pela primeira vez em 1554, o romance é considerado o precursor do gênero bucólico em Portugal, e por isso tornou-se importante, mesmo que inacabado. A linguagem do romance, semelhante à dos árcades de um século depois e repleta de misticismo, é comparada à da Bíblia, nos cânticos e salmos. O texto agrega elementos das novelas de cavalaria, do romance pastoril e da novela sentimental. O enredo, contado sempre do ponto de vista feminino, desenvolve-se a partir de histórias intercaladas, ligadas todas pelo desencontro amoroso e pelo fatalismo do sofrimento. Quase nada se sabe da vida de seu autor, cujas obras se resumem a dois romances e um punhado de poemas, alguns dos quais constam do Cancioneiro Geral de Garcia e Resende. (Sumário por Leni)...

Fiction, Literature, Romance

Read More
  • Cover Image

Triste Fim de Policarpo Quaresma

By: Lima Barreto

Triste Fim de Policarpo Quaresma é um romance do pré-modernismo brasileiro e considerado por alguns o principal representante desse movimento. Escrito por Lima Barreto, foi levado a público pela primeira vez em folhetins, publicados, entre Agosto e Outubro de 1911, na edição da tarde do Jornal do Commercio do Rio de Janeiro. Em 1915, também no Rio de Janeiro, a obra foi pela primeira vez impressa em livro, em edição do autor. O romance discute principalmente a questão do nacionalismo, mas também fala do abismo existente entre as pessoas idealistas e aquelas que se preocupam apenas com seus interesses e com sua vida comum. Com uma narrativa leve que em alguns pontos chega a ser cômica, mas sempre salpicada de pequenas críticas a vários aspectos da sociedade, a história se torna mais tensa apenas quando o autor analisa a loucura e no seu final, quando são feitas duras críticas ao positivismo e ao presidente Floriano Peixoto (1891-1894). O autor optou por escrever a narrativa numa linguagem próxima à informal falada entre os cariocas. Ela se desenvolve em torno de Policarpo Quaresma, brasileiro extremamente nacionalista, e é dividida e...

Fiction, Literature

Read More
  • Cover Image

Coletânea de Leandro Gomes de Barros

By: Leandro Gomes de Barros

Leandro Gomes de Barros é considerado por alguns como o primeiro escritor brasileiro de literatura de cordel, tendo escrito mais de 230 obras. No seu tempo, era cognominado O Primeiro sem Segundo, e ainda é considerado o maior poeta popular do Brasil em todos os tempos, autor de vários clássicos e campeão absoluto de vendas, com muitos folhetos que ultrapassam a casa dos milhões de exemplares vendidos. Compôs obras-primas que eram utilizadas em obras de outros grandes autores: Ariano Suassuna, por exemplo, utilizou a história do cavalo que estercava dinheiro no seu Auto da Compadecida. Depois de fundar uma pequena gráfica, em 1906, seus folhetos se espalham pelo Nordeste, sendo considerado por Câmara Cascudo o mais lido dos escritores populares. Já segundo Carlos Drummond de Andrade foi, no julgamento do povo, rei da poesia do sertão e do Brasil em estado puro. Nesta coletânea, apresentaremos três livros de Barros: Uma Viagem ao Céu; A História do Boi Misterioso; e A Historia dos Cachorros dos Mortos.(Introdução por Miramontes)...

Fiction, Short stories

Read More
  • Cover Image

Contos, volume 1

By: Artur de Azevedo

Artur de Azevedo (1855-1908) foi um dos principais autores de teatro no Brasil do século XIX. Dando continuidade à obra de Martins Pena, consolidou a comédia de costumes brasileira, sendo no país o principal autor do teatro de revista, em sua primeira fase. Sua atividade jornalística foi intensa, devendo-se a ele a publicação de uma série de revistas, além da fundação de alguns jornais cariocas. Ficou também conhecido por suas crônicas e contos, sempre cheios de humor. Esta coleção éuma recolha de seus contos, publicados, em sua maior parte, no livro Contos Possíveis, de 1908. (Sumário adaptado da Wikipedia por Leni)...

Fiction, Humor, Literature, Short stories

Read More
  • Cover Image

Fábulas, volume 1

By: Esopo

Esopo é um lendário autor grego, que teria vivido na Antigüidade, ao qual se atribui a paternidade da fábula como gênero literário. As Fábulas de Esopo serviram como base para recriações de outros escritores ao longo dos séculos, como Fedro e La Fontaine. O local de seu nascimento é incerto — Trácia, Frígia, Etiópia, Samos, e Sardes todas clamam a honra. Eventualmente morreu em Delfos. Na verdade, todos os dados referentes a Esopo são discutíveis e trata-se mais de um personagem lendário do que histórico. A única certeza é que as fábulas a ele atribuídas foram reunidas pela primeira vez por Demétrio de Falero, em 325 a.C.. Esopo teria sido um escravo, que foi libertado pelo seu dono, que ficou encantado com suas fábulas. Ao que tudo indica, viajou pelo mundo antigo e conheceu o Egito, a Babilónia e o Oriente. Concretamente, não há indícios seguros de que tenha escrito qualquer coisa. Entretanto, foi-lhe atribuído um conjunto de pequenas histórias, de carácter moral e alegórico, cujos papéis principais eram desenvolvidos por animais. Na Atenas do século V a.C., essas fábulas eram conhecidas e apreciadas. As fábulas que lhe são atribu...

Ancient Texts, Fiction, Short stories

Read More
  • Cover Image

Ateneu, O

By: Raul Pompeia

O Ateneu é um romance do escritor brasileiro Raul Pompeia, considerado como o único exemplar de romance impressionista na literatura brasileira. Publicado pela primeira vez em 1888, o livro conta a história de Sérgio, um menino que é enviado para um colégio interno renomado na cidade do Rio de Janeiro, denominado Ateneu. Comandado pelo diretor Aristarco, o colégio mantém regras rígidas e princípios da aristocracia da época. A obra critica a sociedade brasileira do final do século XIX, tomando como metáfora o Ateneu, seu reflexo, um lugar onde vence sempre o mais forte.(Sumário extraído da Wikipedia)...

Fiction, Literature

Read More
  • Cover Image

Fábulas, volume 2

By: Esopo

Esopo é um lendário autor grego, que teria vivido na Antigüidade, ao qual se atribui a paternidade da fábula como gênero literário. As Fábulas de Esopo serviram como base para recriações de outros escritores ao longo dos séculos, como Fedro e La Fontaine. Fabulista grego do século VI a.C.. O local de seu nascimento é incerto — Trácia, Frígia, Etiópia, Samos, e Sardes todas clamam a honra. Eventualmente morreu em Delfos. Na verdade, todos os dados referentes a Esopo são discutíveis e trata-se mais de um personagem lendário do que histórico. A única certeza é que as fábulas a ele atribuídas foram reunidas pela primeira vez por Demétrio de Falero, em 325 a.C.. Esopo teria sido um escravo, que foi libertado pelo seu dono, que ficou encantado com suas fábulas. Ao que tudo indica, viajou pelo mundo antigo e conheceu o Egito, a Babilónia e o Oriente. Concretamente, não há indícios seguros de que tenha escrito qualquer coisa. Entretanto, foi-lhe atribuído um conjunto de pequenas histórias, de carácter moral e alegórico, cujos papéis principais eram desenvolvidos por animais. Na Atenas do século V a.C., essas fábulas eram conhecidas e apreci...

Fiction, Advice, Short stories

Read More
  • Cover Image

Desce Mais Uma! - Terceira Rodada : Volume Volume 3

By: Rafael Castellar das Neves

Poesias, crônicas, contos e ensaios. Poetry, chronicles, short stories and essays.

Read More
  • Cover Image

Desce Mais Uma! : Segunda Rodada, Volume 2: Segunda Rodada

By: Rafael Castellar das Neves

Poesias, crônicas, contos e ensaios. Poetry, chronicles, short stories and essays.

Read More
  • Cover Image

Desce Mais Uma! : Primeira Rodada, Volume 1: Primeira Rodada

By: Rafael Castellar das Neves

Poesias, crônicas, contos e ensaios. Poetry, chronicles, short stories and essays.

Read More
  • Cover Image

Senhora

By: Jose de Alencar

Senhora é um dos mais importantes clássicos da literatura brasileira, e o terceiro livro do mesmo autor que analisa a situação da mulher na sociedade brasileira do século XIX. Através da história de amor e separação entre Aurélia e Fernando, o autor critica a decadência da elite cortesã, a importância dada ao dinheiro e os casamentos por interesse. O romance, dividido em quatro partes, reflete este objetivo em sua própria estrutura, em que imita uma transação comercial: preço, quitação, posse, resgate.Senhora is one of the most important classics of Brazilian Literature, and the third book by this author about the situation of women in the 19th century Brazilian society. Through a story of love and separation between the two main characters, Aurélia and Fernando, the author criticizes the decadence of the court society, the importance given to possessions and the marriages for money. The novel, divided in four parts, satirizes these relationships in its own structure, by having its parts called: price, purchase, possession, solvency. (Summary by Leni)...

Fiction, Romance

Read More
  • Cover Image

Coleção LibriVox de Contos Brasileiros 001

By: Various

Nesta coleção, a diversidade da literatura brasileira está representada em quinze contos, lidos com sotaques que também refletem a variedade da Língua Portuguesa. Collection of Brazilian Short Stories The diversity of Brazilian literature is represented through the fifteen short stories in this collection, read by voices that also reflect the diversity of the Portuguese language....

Short stories

Read More
  • Cover Image

Contos, volume 3

By: Artur de Azevedo

Artur Azevedo (1855-1908) foi um dos principais autores de teatro no Brasil do século XIX. Dando continuidade à obra de Martins Pena, consolidou a comédia de costumes brasileira, sendo no país o principal autor do teatro de revista, em sua primeira fase. Sua atividade jornalística foi intensa, devendo-se a ele a publicação de uma série de revistas, além da fundação de alguns jornais cariocas. Ficou também conhecido por suas crônicas e s, sempre cheios de humor. Este é o terceiro volume da coleção de Artur Azevedo, criada pelos voluntários do . (Sumário adaptado da Wikipedia por Leni)...

Short stories

Read More
  • Cover Image

Club da Má Língua, Um

By: Fyodor Dostoyevsky

O nome do autor é ocasionalmente grafado como Dostoievsky – foi um escritor russo, considerado um dos maiores romancistas da literatura russa e um dos mais inovadores artistas de todos os tempos. Nesta obra, que lembra uma peça de teatro, é feita uma sátira à hipocrisia das relações sociais na sociedade de Mordassov, e às personagens dessa sociedade que se baseiam em intrigas e mentiras para sustentar o seu nível social. Publicada em português em 1908. (Resumo adaptado da Wikipédia por Vicente)...

Literature

Read More
  • Cover Image

Contos Fluminenses e Histórias da Meia-Noite

By: Joaquim Maria Machado de Assis

Contos Fluminenses, originalmente publicado em 1870, e Histórias da Meia-Noite, publicado em 1873, são os dois primeiros livros de contos de Machado de Assis, famoso escritor brasileiro. Nestes livros encontram-se alguns de seus contos que viriam a se tornar clássicos da literatura brasileira, como Miss Dollar e Ponto de Vista. (Sumário escrito por Leni)...

Short stories

Read More
  • Cover Image

Contos de Lima Barreto

By: Lima Barreto

Lima Barreto começou a sua colaboração na imprensa desde estudante, em 1902, no A Quinzena Alegre, depois no Tagarela, O Diabo, e na Revista da Época. Em jornais de maior circulação, começou em 1905, escrevendo no Correio da Manhã uma série de reportagens sobre a demolição do Morro do Castelo. Daí em diante, colaborou em vários jornais e revistas, Fon-Fon, Floreal, Gazeta da Tarde, Jornal do Commercio, Correio da Noite, A Noite (onde publicou, em folhetim, Numa e a Ninfa), Careta, ABC, um novo A Lanterna (vespertino), Brás Cubas (semanário), Hoje, Revista Souza Cruz e O Mundo Literário. Lima Barreto foi o crítico mais agudo da época da República Velha no Brasil, rompendo com o nacionalismo ufanista e pondo a nu a roupagem da República, que manteve os privilégios de famílias aristocráticas e dos militares. Em sua obra, de temática social, privilegiou os pobres, os boêmios e os arruinados. Foi severamente criticado pelos seus contemporâneos parnasianos por seu estilo despojado, fluente e coloquial, que acabou influenciando os escritores modernistas. Também queria que a sua literatura fosse militante. Escrever tinha finalidade de criti...

Short stories

Read More
  • Cover Image

Diário de um Zé Ninguém

By: Rafael Castellar das Neves

Um romance que trata da existência humana inserida nas atuais condições sociais que ditam as regras comportamentais, mas se sobrepõem e obscurecem as verdadeiras intenções e reações de cada indivíduo. Trata-se de um morador de rua que passa a receber frequentes visitas de um cidadão comum com quem conversa abertamente sobre a vida: as dificuldades, a exclusão, as reviravoltas, os preços pagos por decisões antigas e a complexa lida com a invisibilidade imposta pelo mundo; tudo sob uma óptica simples e sábia, própria do espírito do nosso protagonista. Salpicada de pensamentos e questões existenciais, esta obra propõe ao leitor reflexões sobre a vida real, em um nível mais humano, que podem mexer consigo, com a maneira que lida com sua própria vida e, quem sabem, com as vidas ao seu redor....

Read More
  • Cover Image

Poemas com Sal e Ouro

By: M. Sá Lopes

Compilação de poemas que inlcui o poema premiado "Quem te sonhou ó Viana?!..."

Tínhamos tudo... ...Só não tínhamos inteligência para perceber que nada era nosso!

Poesia

Read More
  • Cover Image

Patos

By: Rafael Castellar das Neves

É pela inquietude do espírito que se lança ao mundo em busca de si mesmo, em busca de revelações, de porquês. É nesta empreitada, ao se encontrar com o novo, com novas formas de vidas e de seres, que se questionam e se fundamentam os verdadeiros valores. São estes valores que direcionam àquilo que um dia será chamado de “o novo eu”. Um novo ser que violentamente se confrontará com seu antecessor, até que apenas um prevaleça ou um terceiro se derive dos restos alheios, torto e descontrolado, a ponto de exigir as mais atitudes extremas daqueles que sempre estiveram ao lado com as mãos estendidas. Atitudes mal interpretadas que levam a um perigoso caminho sem volta: aquele da contradição existencial....

Read More
  • Cover Image

Pssst!... Olá!

By: M. Sá Lopes

O encontro entre alguma coisa que está por aí no mundo, e a mesma coisa dentro de cada um nós, que se transforma num ser só... às vezes!

Todos sabem quem eu sou, mas até hoje, ainda ninguém conseguiu provar a minha existência! Por isso é que eu sou tão fascinante! Porque eu estou aqui, existo, logo logo saberás quem eu sou, mas não consegues provar que eu existo... E eu estou aqui, contigo, porque tu estás aqui, comigo, e nem imaginas a cumplicidade que existe entre nós, eu e tu, porque, só por eu existir é que tu estás aqui, mas se tu não existisses eu também não estava aqui... Tu és a razão da minha existência, mas eu também sou a razão da tua existência......

Read More
  • Cover Image

O Princípio : os meus primeiros 16 poemas

By: Sr. Garcia Mbenza Matos

"o principio" é um livro de poemas, ideal para quem gosta de ler e também mostrar-lhe que a poesia nos transporta para um universo maravilhoso de sonhos e fantasias, além de possuir certa musicalidade......

“As melhores e mais bonitos coisas no mundo não podem ser vistas, ouvidas, ou mesmo tocadas. Elas devem ser sentidas pelo coração.”

1. Agradeço a ti meu Deus …….……………..…………………………………… 5 2. De manhã ……………………………….……………………………………… 6 3. Esta noite ………………………….…………………………………………… 7 4. Estou de volta …………………………………………….……………………. 8 5. Para o meu amor ………………………………………………..……………… 9 6. Somente escrever ……………………………………………………………... 10 7. Só queria escrever …………………………………………………………….. 11 8. Amor-perfeito …………………..……………………………..……………… 12 9. Desespero ………………………………...…………………………………… 13 10. Lamento de volta ………………………………….………………………….. 14 11. Foi o que eu senti ………………………………………...…………………… 15 12. Superação ………………………………………………………….………….. 16 13. Angola …………………………………………………………………..……. 17 14. O teu abraço ……………………………...…………………………………… 18 15. Por amar-te tanto ……………………………………………………………... 19 16. O principio ………..…………………………………………………………... 20 ...

Read More
  • Cover Image

O Mago de Camelot : A saga de Merlin para coroar um dragão

By: Marcelo Hipólito

De uma infância pobre e sofrida à irresistível ascensão aos salões dos grandes reis; de um começo sem esperanças ao despertar de um poder inigualável, invejado e temido, Merlin, é levado a se tornar o homem mais influente da Idade das Trevas. Confidente supremo do rei Artur e maior conselheiro da corte de Camelot. Misterioso e enigmático. Amado e odiado. Druida, monge e mago. Na Britânia do Século V da Era Cristã – abandonada pela queda do Império Romano à barbárie dos invasores saxões –, Merlin surge para impor um novo tipo de rei a um povo abatido e desesperado, alterando, para sempre, não apenas o destino dos britânicos, mas de toda a humanidade. A saga de um homem determinado a erigir uma civilização de paz e justiça numa terra devastada pelo caos e a guerra em uma aventura épica e brutal que equilibra realismo duro com doses amargas de magia....

O druida, então, abriu um sorriso malévolo aos soldados saxões. Hengist gritava às suas tropas para se manterem firmes, mas sua vanguarda ruía à medida que um resoluto Merlin avançava, a passos largos, na sua direção. A defesa saxônica se fragmentava perante o pavor supersticioso imposto pela figura aterrorizante do druida. Face à derrota iminente, Hengist se desesperou, girando seu machado e galopando para Merlin. O druida estancou diante do ataque rápido e brutal do rei saxão. Sem tempo para conjurar um feitiço protetor, Merlin percebeu, tardiamente, a estupidez de seu erro. Em sua soberba e imaturidade, ambicionara vencer sozinho a batalha. Agora, contudo, sua queda restauraria o ânimo dos saxões, desgraçando o contingente britânico. Merlin experimentou o fragor das narinas do cavalo e o tremor do solo sob seus cascos potentes. O machado de Hengist se projetou para lhe separar a cabeça dos ombros....

Read More
  • Cover Image

O Lobo que Virou Homem e Outras Histórias

By: Marcelo Hipolito

Três sinistras histórias do escritor Marcelo Hipólito, autor dos romances Lúcifer: o primeiro anjo e O Mago de Camelot: a saga de Merlin para coroar um dragão....

As luzes da alvorada despontaram pálidas no horizonte, quando o lobo finalmente despertou. Suas entranhas ardiam em fogo e agonia. Se a maldição do lobo liberava a besta adormecida no interior dos homens, aos lobos concedia-lhes o fardo da humanidade. Assim, o lobo ferido deixou o tronco berrando de dor. Ele se transformava: seus pelos caíam e as feições caninas suavizavam. Um impulso incontrolável ergueu-o nas patas traseiras. Estas viraram pés; as dianteiras, mãos. Suas garras tornaram-se unhas. Sua face amalgamou-se num misto de homem e fera, careca, livre de sobrancelhas, com orelhas e nariz curtos e achatados. Apenas seus olhos retiveram o aspecto genuinamente lupino. O animal se tornara um homem-lobo, consciente e racional: o oposto do feral lobisomem. E como homem-lobo a primeira consequência de sua metamorfose atingiu-lhe com uma força estonteante: na forma implacável, inédita, desesperada, de um pensamento. E como ser pensante, o homem-lobo descobriu-se existir. E seu pensamento inicial foi: “Quem sou eu?”. E este foi seguido por “De onde eu vim?” e “O que eu farei?”, perguntas embaladas em estranheza e pav...

- Razão e Fúria. - O Inquisidor. - A Bruxa da Montanha.

Read More
  • Cover Image

Lúcifer : O primeiro anjo

By: Marcelo Hipolito

Lúcifer: o primeiro anjo é um romance épico que mescla de forma original as maiores e mais influentes mitologias dedicadas à luta entre o Bem e o Mal numa narrativa única e surpreendente, na tradição das melhores obras de J. R. R. Tolkien e C. S. Lewis. O livro narra a história de Lúcifer, o anjo perfeito, a primeira criação de Deus, abordando de forma inovadora seu nascimento, corrupção e queda, combinando, em sua narrativa, os maiores mitos humanos, do surgimento do universo ao final dos tempos, e para além deste. Sucesso de público e crítica, o livro foi lançado em 2006 pela Marco Zero, selo da editora Nobel. Sua tiragem inicial de 2.000 exemplares esgotou-se rapidamente, dando início a uma segunda tiragem em 2009, também esgotada. ...

Antes do tempo, havia a eternidade. E, ao seu fim, ela será tudo que restará. Pois a eternidade é o tempo do Deus Único. Sua essência e Sua morada. E, no vazio e na escuridão eternos, Deus conhecia o Bem e o Mal. Não como Seus filhos, depois dEle, mas na forma mais pura e poderosa que essas duas forças jamais existiram, guerreando no âmago do Senhor para libertarem-se uma da outra. O destino do Universo, ainda a ser criado, foi decidido nessa batalha primordial, quando finalmente o Bem se mostrou mais forte e prevaleceu. Assim, Deus arrancou o Mal de dentro de Si e aprisionou-o firmemente em Sua mão esquerda para que jamais escapasse. Uma sombra irracional de ódio e desespero, enfraquecida pela separação e humilhada pela derrota, serpenteando entre os dedos de Deus com um único desejo: vingança. ...

Read More
  • Cover Image

Osíris : Deus do Egito

By: Marcelo Hipolito

A saga dos deuses egípcios ressurge num épico de feroz realismo, assombro e dor. O nascimento e a vinda de Osíris, fundador da civilização, messias e rei. A ascensão e queda do primeiro reino humano. A traição, o calvário e a ressurreição de um faraó. Sua guerra implacável e a terrível vingança. Um mundo de magia e pavor, deuses e demônios, ação e aventura, vida e morte, ergue-se das areias escaldantes e misteriosas do Egito Antigo neste romance do escritor Marcelo Hipólito. Rá, o Deus-Sol, tinha o Universo sob seu comando. Ele herdara o extremo poder do pai, Atum, a divindade que criara a si mesma. Dos raios incandescentes de Rá nascem seus filhos-irmãos, dos quais ele toma a mais graciosa das beldades por esposa: Nut, Deusa do Céu. Nut, porém, seria o arauto da ruína. Dominada por uma paixão irreprimível, ela se entrega a Geb, o Deus da Terra, também filho-irmão de Rá. Tomado de fúria, Rá condena Geb às trevas eternas. Com a reclusão de Geb, o grande protetor da terra, o mundo torna-se sombrio, um lugar de barbárie e caos. Osíris é um dos filhos de Geb e Nut , lançados a terra desolada, amaldiçoados a padecerem sob a frágil fo...

O ar ardia e tremeluzia pelo calor crescente. Filho de Apep, o abutre sibilava como uma serpente. Lançou impropérios e ofensas a Hórus, mas então, quando o Sol passou a lhe queimar as asas, suplicou pela interrupção daquele voo suicida. Hórus, porém, conservou-se impassível. O Sol fervia gigantesco à sua frente, uma fornalha incandescente de brilho e morte. O abutre cogitou recuar e fugir, mas Apep o trataria como covarde e tragá-lo-ia de volta às suas entranhas. Preferiu acompanhar o último voo de Hórus, o qual, destemido, ascendia cada vez mais alto. E as penas do falcão se incineraram, seu sangue ferveu nas veias, suas córneas secaram e pereceram. Exaurido pela insolação cruenta, o abutre rodopiou e despencou, um cadáver crivado de bolhas e queimaduras sangrentas. Vitorioso, com as asas flamejantes e o corpo condenado, Hórus rendeu-se ao Sol. Plácido e seguro, senhor de sua dignidade e nobreza, livre de medo ou arrependimento, o magnífico falcão desfez-se em uma bola de fogo e cinzas, vívida, cintilante, triste e bela, numa morte digna de um deus....

Read More
  • Cover Image

Dullahan : Os cavaleiros sem cabeça

By: Marcelo Hipolito

Dullahan – Os cavaleiros sem cabeça é uma saga de suspense, traição, batalhas... e um amor condenado. A lenda da princesa Almaith – de aparência inocente e coração tocado pelas trevas, destinada a selar a paz entre dois reinos – e do seu bravo guardião, Senach, um bastardo decidido a provar seu valor em batalha. Envolvidos numa jornada perigosa, Almaith e Senach avançam por terras inimigas, sob uma ameaça ainda mais terrível e insidiosa, oculta nas sombras. Espectros de morte e escuridão, eternos e amaldiçoados, criaturas de mito e pesadelo, cujos nomes não se devem sussurrar. Dullahan. O terror da noite. Os cavaleiros sem cabeça. Sempre à espreita por novas vítimas....

Read More
  • Cover Image

Tempos Verbais

By: Rafael Catellar das Neves

Tempos Verbais é um drama satírico em um ato que trata conflitos internos do nosso herói, um eu-presente derrotado e sem chão, com a personificação do seu passado e com a de seu futuro travando uma profunda e complexa discussão sobre as ações, consequências e responsabilidades de cada um deles para com a própria vida. Um roteiro integrante e angustiante, salpicado de bom humor, que levará o leitor, porque não expectador, a uma divertida, mas séria reflexão....

Read More
  • Cover Image

La Aventuroj de Alico Sub la Tero

By: Donald Broadribb

The original copy was originally written in 1864 by Carroll Lewis and re-made in September of 2000 by Donald Broadribb.original copy was first written by Carroll Lewis. This book is about the aventures of a girl and the special characters she meets along her journey throuhout the book. ...

Read More
  • Cover Image

Cinco Minutos

By: Jose de Alencar

Cinco minutos é o primeiro romance do escritor brasileiro José de Alencar, nome proeminente do romantismo no país. Foi publicada em 1856 em forma de folhetins pelo jornal Diário do Rio de Janeiro. Ao final de alguns meses, com todos os capítulos já publicados, esses foram juntados em uma única edição que foi oferecida como brinde para os assinantes do jornal. No entanto, diversas pessoas que não assinavam o jornal, procuraram um volume do livro. A obra é escrita na forma de carta a uma prima do autor, D..., relatando seu amor por uma jovem, Carlota, nome o qual só é revelado nos últimos capítulos do livro. Inicia-se a história, no Rio de Janeiro, quando o narrador perde o ônibus por um atraso de cinco minutos e é obrigado a pegar o próximo. Senta-se ao lado de uma mulher. Apaixona-se por ela, mas não vê seu rosto e teme que a mulher seja feia; ela parte pedindo que não a esqueça, mas ele a perde. Depois de um mês tentando descobrir quem é a amada, a encontra numa ópera (La Traviata, de Giuseppe Verdi), declara-se mas ela foge deixando um lenço cheio de lágrimas. Depois de outros desencontros, finalmente o narrador conhece a mulher e...

Literature, Romance

Read More
  • Cover Image

Contos, volume 2

By: Artur de Azevedo

Artur de Azevedo (1855-1908) foi um dos principais autores de teatro no Brasil do século XIX. Dando continuidade à obra de Martins Pena, consolidou a comédia de costumes brasileira, sendo no país o principal autor do teatro de revista, em sua primeira fase. Sua atividade jornalística foi intensa, devendo-se a ele a publicação de uma série de revistas, além da fundação de alguns jornais cariocas. Ficou também conhecido por suas crônicas e contos, sempre cheios de humor. Este é o segundo volume da coleção de Contos de Artur Azevedo, criada pelos voluntários do . (Sumário adaptado da Wikipedia por Leni)...

Short stories, Humor, Fiction, Literature

Read More
  • Cover Image

Contos para Velhos

By: Olavo Bilac

Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac (Rio de Janeiro, 16 de dezembro de 1865 — Rio de Janeiro, 28 de dezembro de 1918) foi um jornalista e poeta brasileiro, membro fundador da Academia Brasileira de Letras. Criou a cadeira 15, cujo patrono é Gonçalves Dias. Sua obra compreende além de poemas, textos publicitários, crônicas, livros escolares e poesias satíricas. Foi considerado na sua época, o Príncipe dos Poetas Brasileiros. Juntamente com Alberto de Oliveira e Raimundo Correia, foi a maior liderança e expressão do Parnasianismo no Brasil, constituindo a chamada Tríade Parnasiana. A publicação de Poesias, em 1888 rendeu-lhe a consagração. Contos para Velhos é uma coletânea de poemas e pequenas histórias de tema adulto, publicada sob o pseudônimo Bob.(Sumário escrito por Vicente)...

Short stories, Erotica

Read More
  • Cover Image

Diário de um Par de Olhos

By: André Santanchè

Nem sempre foi óbvio o quanto sou diferente das outras pessoas. Eventualmente eu me dei conta. Parece estranho como vivi tanto tempo pensando que todos veem o mundo como eu. As pessoas se divertem quando eu digo que não as reconheço de óculos escuros, porque não consigo ver os olhos. Parece uma invenção. Até mesmo eu acreditei que estava inventando. E talvez esteja. O doutor apontou aquela luz para o fundo dos meus olhos em uma tarde do dia dois. Não encontrei nenhum problema, ele disse. Ninguém nasce igual para viver neste mundo, completou. Não há duas pessoas que veem o vermelho da mesma maneira. Mas não é isso. Foi assim que ele disse que era coisa da minha cabeça, não dos olhos....

Começa escuro, mas eu não tenho medo. Lembro hoje como em todos os tempos, é uma parte de uma memória antiga, o som da chuva e dos trovões distantes. Eu ainda não tinha nascido, e aquela intimidade com o som do mundo vazio, onde chove, se fundiu comigo, ali dentro, um pouco antes de eu nascer. A chuva. Escuro e recolhido, ao som daquela coisa que eu ainda não tinha visto, a chuva, eu quis, como o faria toda a vida, que nunca acabasse e, por isso, demorei a sair. Desde aquele primeiro dia, eu nunca entenderia o lugar aonde vou parar quando me perco na chuva. A chuva é um país infinito. O que você está olhando aí, menino? A chuva. Deixo-me diluir por ela, me torno cinzento. Escondo o sol, resfrio o mundo, transformo as casas e as pessoas. Foi uma longa noite de trabalho de parto, em que todos estavam extenuados e eu conheceria as duas outras coisas da minha vida. Primeiro a luz. Eu nasci nos primeiros raios da manhã, em uma cabana. Fachos de luz entrando pelas frestas; pequenas partículas revolteando neles. Como pode não ser maravilhoso? Eu não chorei. Ele está olhando para a luz, disse a parteira em um sorris...

Read More
  • Cover Image

Fall Moon

By: Sir. Layon Ricardo

Aborda contos, poesias e textos fundamentados na psicologia, filosofia e etc...

Não há nada mais adoravelmente repugnante que estar vivo.

5. Carnaval 25. Tártaro 56. Purgatório 74. Mausoléu

Read More
       
1
|
2
Records: 1 - 20 of 35 - Pages: 
 
 





Copyright © World Library Foundation. All rights reserved. eBooks from Project Gutenberg are sponsored by the World Library Foundation,
a 501c(4) Member's Support Non-Profit Organization, and is NOT affiliated with any governmental agency or department.